Oferecer a possibilidade de o cliente pagar uma conta através da emissão de boleto é essencial. E o motivo é que essa forma de pagamento está entre as mais usadas pelos brasileiros.
O boleto é um tipo seguro de documento. Com ele é possível evitar fraudes que têm sido recorrentes com serviços como o PIX e outras transações eletrônicas. Por isso, entender como fazer adequadamente a emissão de boletos é essencial.
Mais do que isso: é importante saber que a forma de trabalhar com boleto bancário pode ser sofisticada. É o que vamos ensinar neste artigo.
Saiba o que é boleto bancário
Esse tipo de cobrança tem origem na década de 90. Foi criada pelo Banco Central ainda no ano de 1993. A ideia era permitir que o cliente pagasse por serviços ou produtos com maior facilidade, fossem eles em sua forma física ou virtual.
Na prática, o boleto bancário é um documento em papel que reúne uma série de informações. Elas são essenciais para viabilizar o pagamento de contas. As principais são:
os dados da pessoa jurídica responsável pela cobrança;
- os dados do responsável pelo pagamento;
- o valor da cobrança;
- a data do vencimento;
- o nome da instituição financeira que se responsabiliza pela cobrança;
- o valor dos juros ou multas que podem incidir sobre a operação;
- demais orientações de pagamento;
- o código de barras para que o pagamento seja efetuado.
Um dos motivos que faz com que o boleto seja uma opção segura é o fato de ele ter regulamentação pela Federação Brasileira de Bancos, a Febraban. Isso ajuda a conferir informações para lidar com golpes e fraudes, além de pagamentos de valores indevidos.
Confira 4 dicas para facilitar a gestão e a emissão de boletos
Existe uma série de ações que podem ser tomadas para melhorar tanto a gestão quanto a emissão de boletos. Entre elas, merecem destaque:
A pesquisa de tipos de cobrança
Algo que poucas empresas fazem é ir até as instituições financeiras com as quais trabalham para conhecer os tipos de cobrança oferecidos.
Em geral, em carteiras de cobrança não registradas é exigida uma taxa por pagamento. Isso quer dizer que o valor devido é descontado somente quando e se o cliente faz o pagamento. No caso de carteiras não registradas, a cobrança é por boleto emitido, seja ele pago ou não pelo cliente.
A estimativa do número de boletos que precisam ser emitidos
Mais uma prática recomendada é a de fazer uma previsão de quantos documentos devem ser gerados em um prazo determinado.
Isso ajuda a lidar melhor com eventuais tarifas bancárias, já que com mais boletos, maiores tendem a ser o seu poder de negociação.
Da mesma forma, essa estimativa permite determinar com maior precisão os processos e sistemas necessários para um maior controle para emissão dos documentos.
A integração da emissão de boletos à rotina empresarial
Com sistemas mais avançados é possível integrar a emissão de boletos com diferentes processos empresariais.
É o caso de quando a equipe registra uma nova venda. Neste caso, se o sistema estiver programado para fazer a emissão imediata para o cliente, ele consegue agilizar os processos.
No geral, essa integração permite que energia seja economizada para que haja maior dinamismo no dia a dia.
O trabalho com um software especializado
Uma dificuldade operacional é deixar para gerar os boletos sempre da maneira mais burocrática. E isso costuma acontecer quando a emissão de boletos acontece no site do banco em que a empresa tem conta.
Para lidar com isso, o ideal é trabalhar com um programa específico para gerar boletos. Com ele é possível centralizar processos e customizar as ações. Assim, preencher as informações da sua empresa fica muito mais fácil e seguro.
O BomControle tem a solução
Com o BomControle é possível otimizar tanto a emissão quanto a gestão de boletos e fazer disso uma ação mais ágil na sua empresa.
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